CQC - Mônica Iozzi em Brasília - 14/06/2010
" NÃO SE MEDE A RIQUEZA DE UM PAÍS PELO TAMANHO DO SEU PIB, MAS SIM, PELA QUALIDADE DE VIDA DE SEU POVO..." 04/04/2011.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
quinta-feira, 17 de junho de 2010
INSTITUTO CRITICA ELEIÇÃO DE DILMA
Por AE, Agencia Estado, Atualizado: 16/6/2010 11:35
Crítica de instituto de finanças é 'leviana', diz Dilma
A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, respondeu ontem, em Paris, às críticas do Instituto Internacional de Finanças (IIF), feitas nesta semana, em Viena, na Áustria. Segundo o instituto, a eleição da petista traria maior risco de derrapagem macroeconômica, poucas reformas estruturais e dificuldades de aumentar o crescimento do PIB.
"Não acredito que seja a opinião dos bancos internacionais", ponderou ela, classificando a opinião do instituto como "pessoal" e "leviana". A candidata ainda enfatizou: "Duvido muito que uma instituição que congregue bancos iria assumir uma posição tão precipitada e superficial como essa."
A análise foi feita pelo economista Frederick Jaspersen, que representou o IIF - organismo que congrega os grandes bancos estrangeiros - em um evento realizado no Palácio Imperial Hofburg, em Viena. Jaspersen afirmou que um eventual governo com a petista Dilma Rousseff tenderia ao aumento dos gastos públicos
Crítica de instituto de finanças é 'leviana', diz Dilma
A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, respondeu ontem, em Paris, às críticas do Instituto Internacional de Finanças (IIF), feitas nesta semana, em Viena, na Áustria. Segundo o instituto, a eleição da petista traria maior risco de derrapagem macroeconômica, poucas reformas estruturais e dificuldades de aumentar o crescimento do PIB.
"Não acredito que seja a opinião dos bancos internacionais", ponderou ela, classificando a opinião do instituto como "pessoal" e "leviana". A candidata ainda enfatizou: "Duvido muito que uma instituição que congregue bancos iria assumir uma posição tão precipitada e superficial como essa."
A análise foi feita pelo economista Frederick Jaspersen, que representou o IIF - organismo que congrega os grandes bancos estrangeiros - em um evento realizado no Palácio Imperial Hofburg, em Viena. Jaspersen afirmou que um eventual governo com a petista Dilma Rousseff tenderia ao aumento dos gastos públicos
quarta-feira, 9 de junho de 2010
DUAS NOVAS DERROTAS
Novas derrotas
De Merval Pereira:
A política externa brasileira sofreu ontem duas novas derrotas no seu confronto com os Estados Unidos. O Conselho de Segurança da ONU se reúne hoje para definir as sanções contra o Irã devido ao seu programa nuclear, e a Organização dos Estados Americanos (OEA), por pressão da secretária de Estado Hillary Clinton, formou uma comissão especial para preparar o retorno de Honduras ao órgão.
Nos dois casos, o Brasil está em posição oposta à dos Estados Unidos e tentou, sem sucesso, inviabilizar a solução defendida pelos americanos.
No caso de Honduras, o Brasil insiste na tecla de que a situação só se normalizará com o retorno do ex-presidente Manuel Zelaya ao país sem ter que responder pelos crimes de que é acusado — tentativa de golpe e corrupção.
O presidente eleito Porfírio Lobo, não reconhecido pelo governo brasileiro, mas considerado pelos Estados Unidos eleito normalmente e democrático, não aceita essa "anistia" defendida pelo Brasil e alguns outros países da região, com o apoio do secretário-geral da OEA Manuel Insulza.
O fato de que uma comissão analisará a situação democrática em Honduras para definir seu regresso à OEA deixa a questão um passo adiante da picuinha dos aliados do ex-presidente, que condicionam o retorno a uma espécie de satisfação a Zelaya.
O Brasil participou de uma manobra chavista para criar um fato consumado, abrigando o presidente deposto na nossa embaixada em Tegucigalpa, de onde atuava politicamente para recuperar o poder.
Com a eleição realizada normalmente, Zelaya teve que sair da embaixada com um salvo-conduto do novo governo eleito democraticamente, sem condições políticas de permanecer no país.
Agora, tenta regressar com o apoio dos mesmos países na OEA, mas tudo indica que o retorno de Honduras ao organismo regional está sendo analisado com prioridade sobre uma eventual anistia.
De Merval Pereira:
A política externa brasileira sofreu ontem duas novas derrotas no seu confronto com os Estados Unidos. O Conselho de Segurança da ONU se reúne hoje para definir as sanções contra o Irã devido ao seu programa nuclear, e a Organização dos Estados Americanos (OEA), por pressão da secretária de Estado Hillary Clinton, formou uma comissão especial para preparar o retorno de Honduras ao órgão.
Nos dois casos, o Brasil está em posição oposta à dos Estados Unidos e tentou, sem sucesso, inviabilizar a solução defendida pelos americanos.
No caso de Honduras, o Brasil insiste na tecla de que a situação só se normalizará com o retorno do ex-presidente Manuel Zelaya ao país sem ter que responder pelos crimes de que é acusado — tentativa de golpe e corrupção.
O presidente eleito Porfírio Lobo, não reconhecido pelo governo brasileiro, mas considerado pelos Estados Unidos eleito normalmente e democrático, não aceita essa "anistia" defendida pelo Brasil e alguns outros países da região, com o apoio do secretário-geral da OEA Manuel Insulza.
O fato de que uma comissão analisará a situação democrática em Honduras para definir seu regresso à OEA deixa a questão um passo adiante da picuinha dos aliados do ex-presidente, que condicionam o retorno a uma espécie de satisfação a Zelaya.
O Brasil participou de uma manobra chavista para criar um fato consumado, abrigando o presidente deposto na nossa embaixada em Tegucigalpa, de onde atuava politicamente para recuperar o poder.
Com a eleição realizada normalmente, Zelaya teve que sair da embaixada com um salvo-conduto do novo governo eleito democraticamente, sem condições políticas de permanecer no país.
Agora, tenta regressar com o apoio dos mesmos países na OEA, mas tudo indica que o retorno de Honduras ao organismo regional está sendo analisado com prioridade sobre uma eventual anistia.
terça-feira, 8 de junho de 2010
JULGAMENTO PRECIPITADO
Uma aldeia, um velho pobre que possuía um cavalo branco.Numa noite, o cavalo sumiu.Os amigos disseram:- Que desgraça. Foi roubado!O velho respondeu:- Calma, não cheguem a tanto. Não julguem. O cavalo só não está mais na cocheira.Eles riram do velho.Dias depois, o cavalo voltouda floresta trazendo uma dúzia de cavalos selvagens.-Velho, você tinha razão, disseram os amigos.Não era uma desgraça, mas uma benção.E ele disse:- Não se precipitem de novo. Quem pode garantir que é benção?Aí, o único filho do velho, domando um dos cavalos, caiu e fraturou as pernas.- Você tinha razão, velho. Era uma desgraça.- Mas vocês são obcecados por julgamentos, disse o velho. Não sei se é desgraça.Semanas depois, o país entrou em guerra. Todos os jovens tiveram que se alistar, menos o filho do velho. E os que partiram, nunca voltaram.Lição: a obsessão por julgar nos faz cair na armadilha de, com base em informação fragmentada, tirarmos conclusões precipitadas e definitivas.Como enxergar desgraça onde há benção.Só o tempo tem as respostas definitivas.
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QUESTÃO DE CLASSE
DE ATENEIA FEIJÓ,
No meu tempo de criança, quando morava no charmoso bairro Santa Tereza, no Rio, as classes sociais eram praticamente seis: de miseráveis, muito pobres, pobres, classe média, ricos e milionários. Eu pertencia à classe pobre. Ou como se dizia, de uma família simples: não passava fome, morava com dignidade, mas meus pais só tinham instrução primária.
Os muito pobres comiam pouco e moravam mal. E a classe média? Naquela época era formada por gente "classuda": casa bonita, mesa farta e sortida; que se vestia bem, tinha cultura e diploma. Já os ricos tinham tudo isso e muito dinheiro. Os milionários ninguém os via; em geral viviam viajando e em festas. Os que mais se expunham eram os miseráveis, mendigando com os filhos sem escola.
Ia me esquecendo, havia também a classe dos novos-ricos ou "endinheirados sem pedigree". Mas estou a falar apenas com base em registros de memória. Sobre um passado totalmente analógico, no qual ainda nem existia a parafernália de aparelhos eletrodomésticos e variedade nos modelos de automóveis. Na verdade, o conceito de classes era outro. Porém, havia uma coisa que me lembro bem. Não se associava criminalidade à pobreza.
Com a mobilidade social, a classe média se subdividiu em baixa, média-média e alta. Teve quem subiu e quem desceu. Agora, surgiram as letras: A, B, C, D, E... Um movimento requebrado, tipicamente brasileiro. Aqui não existem castas como as indianas; tampouco organizações de nobreza e fidalguias ao gosto europeu. Daí porque considero nossa organização social uma saborosa salada divinamente temperada com a miscigenação.
Domingo, 6 de junho, O Globo publicou mais uma reportagem da série O x da questão: "Até Beira-Mar já foi apenas Fernandinho. Dos 23 alunos que estudaram juntos há mais de 30 anos numa escola pública em Caxias, apenas o traficante optou pela vida no crime." Ótima a reportagem assinada por Antônio Werneck.
Ao mostrar os desafios da educação em áreas de risco, o jornal denuncia também o preconceito atual da sociedade abastada contra as comunidades carentes. Afinal, por que os colegas de escola pública, de 30 anos atrás, do bandido mais famoso do país optariam pela vida no crime? E se Fernandinho, que era bom aluno, tivesse estudado num colégio privado de uma outra classe social? Alguém perguntaria por seus coleguinhas de infância? Dificilmente.
É didático saber que os coleguinhas de infância do traficante mais famoso do Rio superaram adversidades. Provavelmente, passaram a personificar a mobilidade social no país. Entre as crianças que, de 1975 a 1978, estudavam na mesma classe escolar do bandido, em 2010 tem a que trabalha como cabeleireira, mecânico de manutenção de aviões, policial militar, motorista, professora universitária, suboficial da Aeronáutica, marceneiro, vendedor...
Hoje a maioria dessas crianças deve estar na emergente classe C. Uma nova classe média brasileira, que nada tem a ver com a "velha classuda". Por enquanto, a "jovem emergente" parece não se importar com qualidade nem tradição, no que diz respeito a consumo. Interessa-se simplesmente por tudo ao alcance de seus cartões de crédito.
É flagrante a alegria dessa classe C vendo-se incluída nas ofertas comerciais; passando a fazer parte de estatísticas como consumidora. Algo errado? Pagar pra ver... Essa nova faixa social só não pode abrir mão de uma exigência fundamental: acesso à educação qualificada.
No meu tempo de criança, quando morava no charmoso bairro Santa Tereza, no Rio, as classes sociais eram praticamente seis: de miseráveis, muito pobres, pobres, classe média, ricos e milionários. Eu pertencia à classe pobre. Ou como se dizia, de uma família simples: não passava fome, morava com dignidade, mas meus pais só tinham instrução primária.
Os muito pobres comiam pouco e moravam mal. E a classe média? Naquela época era formada por gente "classuda": casa bonita, mesa farta e sortida; que se vestia bem, tinha cultura e diploma. Já os ricos tinham tudo isso e muito dinheiro. Os milionários ninguém os via; em geral viviam viajando e em festas. Os que mais se expunham eram os miseráveis, mendigando com os filhos sem escola.
Ia me esquecendo, havia também a classe dos novos-ricos ou "endinheirados sem pedigree". Mas estou a falar apenas com base em registros de memória. Sobre um passado totalmente analógico, no qual ainda nem existia a parafernália de aparelhos eletrodomésticos e variedade nos modelos de automóveis. Na verdade, o conceito de classes era outro. Porém, havia uma coisa que me lembro bem. Não se associava criminalidade à pobreza.
Com a mobilidade social, a classe média se subdividiu em baixa, média-média e alta. Teve quem subiu e quem desceu. Agora, surgiram as letras: A, B, C, D, E... Um movimento requebrado, tipicamente brasileiro. Aqui não existem castas como as indianas; tampouco organizações de nobreza e fidalguias ao gosto europeu. Daí porque considero nossa organização social uma saborosa salada divinamente temperada com a miscigenação.
Domingo, 6 de junho, O Globo publicou mais uma reportagem da série O x da questão: "Até Beira-Mar já foi apenas Fernandinho. Dos 23 alunos que estudaram juntos há mais de 30 anos numa escola pública em Caxias, apenas o traficante optou pela vida no crime." Ótima a reportagem assinada por Antônio Werneck.
Ao mostrar os desafios da educação em áreas de risco, o jornal denuncia também o preconceito atual da sociedade abastada contra as comunidades carentes. Afinal, por que os colegas de escola pública, de 30 anos atrás, do bandido mais famoso do país optariam pela vida no crime? E se Fernandinho, que era bom aluno, tivesse estudado num colégio privado de uma outra classe social? Alguém perguntaria por seus coleguinhas de infância? Dificilmente.
É didático saber que os coleguinhas de infância do traficante mais famoso do Rio superaram adversidades. Provavelmente, passaram a personificar a mobilidade social no país. Entre as crianças que, de 1975 a 1978, estudavam na mesma classe escolar do bandido, em 2010 tem a que trabalha como cabeleireira, mecânico de manutenção de aviões, policial militar, motorista, professora universitária, suboficial da Aeronáutica, marceneiro, vendedor...
Hoje a maioria dessas crianças deve estar na emergente classe C. Uma nova classe média brasileira, que nada tem a ver com a "velha classuda". Por enquanto, a "jovem emergente" parece não se importar com qualidade nem tradição, no que diz respeito a consumo. Interessa-se simplesmente por tudo ao alcance de seus cartões de crédito.
É flagrante a alegria dessa classe C vendo-se incluída nas ofertas comerciais; passando a fazer parte de estatísticas como consumidora. Algo errado? Pagar pra ver... Essa nova faixa social só não pode abrir mão de uma exigência fundamental: acesso à educação qualificada.
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
DE RENATO FOLADOR;
O Ministro da Previdência aventou a hipótese de uma nova reforma.E você sabem, ouvintes: nessa área, reforma nunca é para aumentar aposentadorias ou diminuir contribuições. Ao contrário, é só notícia ruim.Mas não se preocupem que governo e políticos não dão notícia ruim em ano eleitoral.Mas a partir de janeiro de 2011, preparem-se.Mas também não se desesperem, porque as mudanças não virão de supetão. Serão implementadas gradativamente.Vai aqui o meu palpite: a reforma atingirá só quem trabalha no setor privado, afeto ao INSS;Segundo, o fator previdenciário não cai. Mas haverá uma alternativa a ele: de duas uma: ou a implantação de uma idade mínima para homens e mulheres se aposentarem- e aqui seriam as mesmas que já existem para os servidores públicos, 60 anos os homens e 55 as mulheres-, ou a fórmula 95/85.Explico melhor: os homens, que somando a idade na hora da aposentadoria mais o tempo de contribuição, atingissem 95 e as mulheres 85, ficariam livres do fator.Acho esta última melhor.
O Ministro da Previdência aventou a hipótese de uma nova reforma.E você sabem, ouvintes: nessa área, reforma nunca é para aumentar aposentadorias ou diminuir contribuições. Ao contrário, é só notícia ruim.Mas não se preocupem que governo e políticos não dão notícia ruim em ano eleitoral.Mas a partir de janeiro de 2011, preparem-se.Mas também não se desesperem, porque as mudanças não virão de supetão. Serão implementadas gradativamente.Vai aqui o meu palpite: a reforma atingirá só quem trabalha no setor privado, afeto ao INSS;Segundo, o fator previdenciário não cai. Mas haverá uma alternativa a ele: de duas uma: ou a implantação de uma idade mínima para homens e mulheres se aposentarem- e aqui seriam as mesmas que já existem para os servidores públicos, 60 anos os homens e 55 as mulheres-, ou a fórmula 95/85.Explico melhor: os homens, que somando a idade na hora da aposentadoria mais o tempo de contribuição, atingissem 95 e as mulheres 85, ficariam livres do fator.Acho esta última melhor.
domingo, 6 de junho de 2010
ESTADO FORTE, PAÍS PÁLIDO
DE MARY ZAYDAN
Estado forte, país pálido
Há anos este país acostumou-se às impropriedades verbais do presidente Lula, sejam elas propositais e de efeito popular, sejam deslizes sérios, arroubos improvisados ou piadas de gosto duvidoso. Pode-se até relevar declarações grotescas – a Venezuela de Hugo Chávez “tem democracia demais”; as manifestações contra a fraude na eleição de Mahmoud Ahmadinejad no Irã são “apenas uma coisa entre flamenguistas e vascaínos”- e tantos outros absurdos. Ou mesmo rir das trotas que faz com a sua macheza, com sexo e futebol, com o ponto G. Faz parte do jeito Lula de ser. E não dá para levar a sério esse tipo de sandice.
Mas nesta semana Lula foi longe demais. Defender como essencial ao Estado a acachapante carga tributária brasileira, uma das mais altas do mundo, é uma afronta, um acinte. Tão grande e tão ofensivo aos que entregam ao governo quase a metade do que ganham, que nem mesmo a sua candidata concordou. Como se de oposição fora, Dilma Rousseff desdisse o que Lula afirmara e tratou, rapidamente, de se comprometer com uma reforma tributária, caso seja eleita.
Tem de se dar a Lula, é verdade, o mérito de colocar combustível em um debate emergente: o quão caro é viver em um país onde se paga tanto imposto e quase nada se tem em troca. Um tema inesgotável.
Tão grave ou mais é Lula entender essa altíssima carga tributária como premissa para um Estado forte.
E o que é mesmo um Estado forte? No modelo preconizado por Lula, parece ser aquele que arrecada muito e cada vez mais; que financia o desenvolvimento criando estatais ou subsidiando empresas, concentra ativos e sustenta sua política social na cobrança de mais impostos, sempre sob o argumento de banir a pobreza.
Pode até ser que Lula acredite piamente nisso. Mas não é o que se vê e muito menos o que o presidente faz.
Sob a batuta de Lula, o peso dos tributos dilacera os ombros exatamente dos que têm menos renda. De forma contínua e acelerada. Até os que recebem bolsa-família pagam uma infinidade de taxas e impostos diretos ou embutidos nos produtos que consomem. Uma equação perversa.
Fortalece o Estado. Mas como quem tem a verba tem o verbo, aniquila a sociedade, deixando-a refém das benevolências do governo.
E aí mora o perigo.
Sob a égide de fazer justiça social, cultivaram-se conceitos como “só o Estado pode resolver as dramáticas contradições do capitalismo” ou “não há nação sem Estado forte”. Frases literais de Benito Mussolini e António Salazar, que embasaram toda sorte de regimes totalitários.
Gerados após o apogeu do liberalismo e aproveitando-se do conflito inerente à democracia, tanto o fascismo e o nazismo quanto o comunismo tiveram o Estado forte como elo comum. Longe imaginar que algo do tipo possa ganhar corpo no Brasil. Mas facetas desses regimes já inspiraram governantes destes trópicos. A ditadura de Getúlio Vargas usou e abusou de princípios fascistas, do Estado sobre todas as coisas. O general Ernesto Geisel bebeu vários goles da mesma doutrina. E Lula não esconde a admiração por ambos.
Alertas não faltam, e nos ditam cautela.
Hoje, o Estado já é fortíssimo. Concentra quase 40% dos recursos produzidos no país, mantendo no cabresto o capital e o trabalho, cada vez mais subservientes ao governo.
E sabe-se que um Estado forte é insaciável. Faz de tudo para obter vitamina, mesmo ao custo da palidez dos que lhe fornecem nutrientes.
Mary Zaidan é jornalista. Trabalhou nos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, em Brasília. Foi assessora de imprensa do governador Mario Covas em duas campanhas e ao longo de todo o seu período no Palácio dos Bandeirantes. Há cinco
Estado forte, país pálido
Há anos este país acostumou-se às impropriedades verbais do presidente Lula, sejam elas propositais e de efeito popular, sejam deslizes sérios, arroubos improvisados ou piadas de gosto duvidoso. Pode-se até relevar declarações grotescas – a Venezuela de Hugo Chávez “tem democracia demais”; as manifestações contra a fraude na eleição de Mahmoud Ahmadinejad no Irã são “apenas uma coisa entre flamenguistas e vascaínos”- e tantos outros absurdos. Ou mesmo rir das trotas que faz com a sua macheza, com sexo e futebol, com o ponto G. Faz parte do jeito Lula de ser. E não dá para levar a sério esse tipo de sandice.
Mas nesta semana Lula foi longe demais. Defender como essencial ao Estado a acachapante carga tributária brasileira, uma das mais altas do mundo, é uma afronta, um acinte. Tão grande e tão ofensivo aos que entregam ao governo quase a metade do que ganham, que nem mesmo a sua candidata concordou. Como se de oposição fora, Dilma Rousseff desdisse o que Lula afirmara e tratou, rapidamente, de se comprometer com uma reforma tributária, caso seja eleita.
Tem de se dar a Lula, é verdade, o mérito de colocar combustível em um debate emergente: o quão caro é viver em um país onde se paga tanto imposto e quase nada se tem em troca. Um tema inesgotável.
Tão grave ou mais é Lula entender essa altíssima carga tributária como premissa para um Estado forte.
E o que é mesmo um Estado forte? No modelo preconizado por Lula, parece ser aquele que arrecada muito e cada vez mais; que financia o desenvolvimento criando estatais ou subsidiando empresas, concentra ativos e sustenta sua política social na cobrança de mais impostos, sempre sob o argumento de banir a pobreza.
Pode até ser que Lula acredite piamente nisso. Mas não é o que se vê e muito menos o que o presidente faz.
Sob a batuta de Lula, o peso dos tributos dilacera os ombros exatamente dos que têm menos renda. De forma contínua e acelerada. Até os que recebem bolsa-família pagam uma infinidade de taxas e impostos diretos ou embutidos nos produtos que consomem. Uma equação perversa.
Fortalece o Estado. Mas como quem tem a verba tem o verbo, aniquila a sociedade, deixando-a refém das benevolências do governo.
E aí mora o perigo.
Sob a égide de fazer justiça social, cultivaram-se conceitos como “só o Estado pode resolver as dramáticas contradições do capitalismo” ou “não há nação sem Estado forte”. Frases literais de Benito Mussolini e António Salazar, que embasaram toda sorte de regimes totalitários.
Gerados após o apogeu do liberalismo e aproveitando-se do conflito inerente à democracia, tanto o fascismo e o nazismo quanto o comunismo tiveram o Estado forte como elo comum. Longe imaginar que algo do tipo possa ganhar corpo no Brasil. Mas facetas desses regimes já inspiraram governantes destes trópicos. A ditadura de Getúlio Vargas usou e abusou de princípios fascistas, do Estado sobre todas as coisas. O general Ernesto Geisel bebeu vários goles da mesma doutrina. E Lula não esconde a admiração por ambos.
Alertas não faltam, e nos ditam cautela.
Hoje, o Estado já é fortíssimo. Concentra quase 40% dos recursos produzidos no país, mantendo no cabresto o capital e o trabalho, cada vez mais subservientes ao governo.
E sabe-se que um Estado forte é insaciável. Faz de tudo para obter vitamina, mesmo ao custo da palidez dos que lhe fornecem nutrientes.
Mary Zaidan é jornalista. Trabalhou nos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, em Brasília. Foi assessora de imprensa do governador Mario Covas em duas campanhas e ao longo de todo o seu período no Palácio dos Bandeirantes. Há cinco
BLOG DA DILMA: Quem precisa de dossiês?
BLOG DA DILMA: Quem precisa de dossiês? deveria ser proibido pessoas escreverem na net qualquer comentário sem que se identifiquem ,quem e terror do nordeste? As pessoas que se escondem não são pessoas confiavéis..
SAUDE PUBLICA,DE GERALDINHO VIEIRA
O porão não iluminado da saúde pública
Se é justo esperar que uma máquina nova não apresente problema, por que então uma criança fica doente?
A inquietude com esta questão fez a médica Vera Cordeiro, 59, descobrir que “a doença é na verdade o sintoma, pois a maior causa de doença em países em desenvolvimento é a miséria”. Mesmo nos melhores hospitais públicos, “o paciente é visto desde a perspectiva da doença, quer dizer, suas condições psicológicas e sociais são ignoradas”, diz Vera.
Ela é minha sexta convidada nesta série de breves diálogos com lideranças sociais para a série Eleições & Sociedade Civil.
Para ser ainda mais clara, Vera Cordeiro enfatiza: “Ao paciente abaixo da linha de pobreza não basta ser tratado como o rico é tratado, imaginando a melhor das hipóteses – a do pobre ser atendido por ótimos médicos e ter acesso a exames. O que, por exemplo, os ricos procuram nos tratamentos milenares? Os ricos também querem ser vistos como seres humanos por trás das doenças, porque suas condições de vida igualmente se tornaram insalubres, é verdade que por outras razões.”
Graduada pela UFRJ e com um ano em especialização em Nefrologia pelo Hospital São Francisco de Assis (RJ), Vera Cordeiro é nacional e internacionalmente uma das mais reconhecidas empreendedoras sociais. Fundadora e superintendente da Associação Saúde Criança, ela muitas vezes define a missão de seu trabalho com uma expressão de dar dor: “retirar pessoas da condição de miseráveis para lhes permitir a condição de pobres”.
Se é justo esperar que uma máquina nova não apresente problema, por que então uma criança fica doente?
A inquietude com esta questão fez a médica Vera Cordeiro, 59, descobrir que “a doença é na verdade o sintoma, pois a maior causa de doença em países em desenvolvimento é a miséria”. Mesmo nos melhores hospitais públicos, “o paciente é visto desde a perspectiva da doença, quer dizer, suas condições psicológicas e sociais são ignoradas”, diz Vera.
Ela é minha sexta convidada nesta série de breves diálogos com lideranças sociais para a série Eleições & Sociedade Civil.
Para ser ainda mais clara, Vera Cordeiro enfatiza: “Ao paciente abaixo da linha de pobreza não basta ser tratado como o rico é tratado, imaginando a melhor das hipóteses – a do pobre ser atendido por ótimos médicos e ter acesso a exames. O que, por exemplo, os ricos procuram nos tratamentos milenares? Os ricos também querem ser vistos como seres humanos por trás das doenças, porque suas condições de vida igualmente se tornaram insalubres, é verdade que por outras razões.”
Graduada pela UFRJ e com um ano em especialização em Nefrologia pelo Hospital São Francisco de Assis (RJ), Vera Cordeiro é nacional e internacionalmente uma das mais reconhecidas empreendedoras sociais. Fundadora e superintendente da Associação Saúde Criança, ela muitas vezes define a missão de seu trabalho com uma expressão de dar dor: “retirar pessoas da condição de miseráveis para lhes permitir a condição de pobres”.
sábado, 5 de junho de 2010
DO BLOG DO NOBLAT
Um dia como outro qualquer no twitter
(Discussão cordial travada, amteontem, no twitter do blog com José Eduardo Dutra, presidente do PT, e Marcelo Branco, responsável pela área de internet da campanha de Dilma Rousseff)
@BlogdoNoblat - Na versão que começou a circular, tem 110 páginas o dossiê contra Serra elaborado pelos novos aloprados do PT. 2:53 AM Jun 3
@ZéDutra 13 - Você sabe quem elaborou o tal dossie? Então diga. Ficar falando em "novos aloprados do PT" é desonestidade intelectual 9:41 AM Jun 3
@BlogdoNoblat - Eu sei, e o senhor sabe. E não me venha falar em desonestidade intelectual. Há companheiros do senhor que entendem disso melhor.
@ZéDutra 13 - Vc é um jornalista bem informado e deve saber a verdadeira origem desse suposto dossiê. Nâo queira jogá-lo no nosso colo.
@BlogdoNoblat - O senhor sabe o nome do jornalista que se ocupou com o dossiê. E a pedido de quem.
@ZéDutra 13 - Você postou no seu blog informações detalhadas sobre o tal dossiê e ainda quer dizer que eu é que sei? Menas, meu amigo!
@BlogdoNoblat - Não postei. O senhor leu mal. Postei a matéria da Veja e matérias publicadas em jornais. Confira.
@ZéDutra 13 - A sua fonte diz que foi feito por encomenda do PT? Você podia dizer os nomes ao invés de "aloprados do PT"
@BlogdoNoblat - Aloprados são (ou foram) as pessoas que cuidavam dentro da campanha de estocar munição contra adversários. Agiam por conta própria?
[BlogdoNoblat @Leo_Placido É natural que ele queira saber minha fonte. Eu adoraria saber as fontes dele. Ele não me conta. Nem eu conto.]
@ZéDutra 13 - Agora vou dar um tempo pois vou pro circo com a filha. Mais tarde eu volto.
[@BlogdoNoblat @marciodomengo Estou aqui. O Zé é que foi ao cinema ou ao circo. No que fez muito bem. Ele se diverte e eu trabalho.]
@ZéDutra 13 - Voltei. Caro Noblat, se você tem conhecimento de qualquer petista agindo na ilegalidade nessa campanha, denuncie, não insinue.
@BlogdoNoblat - Não se preocupe, presidente, estou atento. E farei isso. Sei que o senhor tomaria providências.
@ZéDutra 13 - Noblat, como se dizia no meu tempo, pode crer. Alias, teve gente que corrigiu o "menas". Vou ter que passar a explicar as gírias.
@BlogdoNoblat - Não se incomode. Tem gente aqui para tentar corrigir tudo - até o que não deve.
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@Marcelo Branco - Queremos que Noblat revele as fontes, já!! Pela ética jornalística. Você podia dizer os nomes.
@BlogdoNoblat - Deixa de bobagem, Branco. Vai cuidar melhor do seu trabalho. Você já criou problemas para Dilma. Não crie mais.
@Marcelo Branco - Noblat, por favor quais são as tuas fontes em off no caso do dossiê e da minha suposta demissão? A rede quer saber...não é?
@BlogdoNoblat - Sua suposta demissão? Por acaso escrevi aqui que você está demissionário? Ou está para ser demitido?
@Marcelo Branco - Agora tu cuidas da qualidade da campanha de Dilma? Pensei que estavas do outro lado.
@BlogdoNoblat - Você não é bom para pensar, Branco. Para executar, não sei.
- - - - - -
@BlogdoNoblat - Sem nenhuma arrogância, só pelo prazer de debater: se alguém encontrar Marcelo Branco por aí manda ele voltar.
@BlogdoNoblat - Se Branco estiver ocupado, avisem que fico por aqui até de manhã quase todo o santo dia.
@BlogdoNoblat - Bem, esperei o Marcelo Branco até agora e ele não apareceu. Deve ter sido recrutado pelo Circo Mágico. Melhor para Dilma. Até mais tarde. about 9 hours
- - - - - - -
@BlogdoNoblat - Curioso. Quando publiquei aqui na semana passada que Dilma havia abortado a ação de aloprados ninguém me criticou. Dilma foi elogiada. about 17 hours ago
@BlogdoNoblat - Curioso também: não apareceu aqui ninguém do PT para desmentir que Dilma tivesse abortado a ação de aloprados. Ficaram caladinhos.
@BlogdoNoblat - Leiam a Folha de S. Paulo. Ela teve acesso a parte do dossiê contra Serra, parentes e amigos. Preferiu chamá-lo de "papéis". about 9 hours ago
@BlogdoNoblat - Em tempo: a Folha diz que "os papéis" circularam no alto comando da campanha de Dilma. Preciso avisar logo ao Dutra.
@BlogdoNoblat - Para evitar bate boca, proponho que nem falemos de dossiê nem de "papéis" como a Folha de S. Paulo. Chamemos de "banco de dados".
@BlogdoNoblat - "Banco de dados" foi como o governo chamou o dossiê sobre despesas secretas do governo FHC montado na Casa Civil quando Dilma era ministra.
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(Discussão cordial travada, amteontem, no twitter do blog com José Eduardo Dutra, presidente do PT, e Marcelo Branco, responsável pela área de internet da campanha de Dilma Rousseff)
@BlogdoNoblat - Na versão que começou a circular, tem 110 páginas o dossiê contra Serra elaborado pelos novos aloprados do PT. 2:53 AM Jun 3
@ZéDutra 13 - Você sabe quem elaborou o tal dossie? Então diga. Ficar falando em "novos aloprados do PT" é desonestidade intelectual 9:41 AM Jun 3
@BlogdoNoblat - Eu sei, e o senhor sabe. E não me venha falar em desonestidade intelectual. Há companheiros do senhor que entendem disso melhor.
@ZéDutra 13 - Vc é um jornalista bem informado e deve saber a verdadeira origem desse suposto dossiê. Nâo queira jogá-lo no nosso colo.
@BlogdoNoblat - O senhor sabe o nome do jornalista que se ocupou com o dossiê. E a pedido de quem.
@ZéDutra 13 - Você postou no seu blog informações detalhadas sobre o tal dossiê e ainda quer dizer que eu é que sei? Menas, meu amigo!
@BlogdoNoblat - Não postei. O senhor leu mal. Postei a matéria da Veja e matérias publicadas em jornais. Confira.
@ZéDutra 13 - A sua fonte diz que foi feito por encomenda do PT? Você podia dizer os nomes ao invés de "aloprados do PT"
@BlogdoNoblat - Aloprados são (ou foram) as pessoas que cuidavam dentro da campanha de estocar munição contra adversários. Agiam por conta própria?
[BlogdoNoblat @Leo_Placido É natural que ele queira saber minha fonte. Eu adoraria saber as fontes dele. Ele não me conta. Nem eu conto.]
@ZéDutra 13 - Agora vou dar um tempo pois vou pro circo com a filha. Mais tarde eu volto.
[@BlogdoNoblat @marciodomengo Estou aqui. O Zé é que foi ao cinema ou ao circo. No que fez muito bem. Ele se diverte e eu trabalho.]
@ZéDutra 13 - Voltei. Caro Noblat, se você tem conhecimento de qualquer petista agindo na ilegalidade nessa campanha, denuncie, não insinue.
@BlogdoNoblat - Não se preocupe, presidente, estou atento. E farei isso. Sei que o senhor tomaria providências.
@ZéDutra 13 - Noblat, como se dizia no meu tempo, pode crer. Alias, teve gente que corrigiu o "menas". Vou ter que passar a explicar as gírias.
@BlogdoNoblat - Não se incomode. Tem gente aqui para tentar corrigir tudo - até o que não deve.
- - - - - -
@Marcelo Branco - Queremos que Noblat revele as fontes, já!! Pela ética jornalística. Você podia dizer os nomes.
@BlogdoNoblat - Deixa de bobagem, Branco. Vai cuidar melhor do seu trabalho. Você já criou problemas para Dilma. Não crie mais.
@Marcelo Branco - Noblat, por favor quais são as tuas fontes em off no caso do dossiê e da minha suposta demissão? A rede quer saber...não é?
@BlogdoNoblat - Sua suposta demissão? Por acaso escrevi aqui que você está demissionário? Ou está para ser demitido?
@Marcelo Branco - Agora tu cuidas da qualidade da campanha de Dilma? Pensei que estavas do outro lado.
@BlogdoNoblat - Você não é bom para pensar, Branco. Para executar, não sei.
- - - - - -
@BlogdoNoblat - Sem nenhuma arrogância, só pelo prazer de debater: se alguém encontrar Marcelo Branco por aí manda ele voltar.
@BlogdoNoblat - Se Branco estiver ocupado, avisem que fico por aqui até de manhã quase todo o santo dia.
@BlogdoNoblat - Bem, esperei o Marcelo Branco até agora e ele não apareceu. Deve ter sido recrutado pelo Circo Mágico. Melhor para Dilma. Até mais tarde. about 9 hours
- - - - - - -
@BlogdoNoblat - Curioso. Quando publiquei aqui na semana passada que Dilma havia abortado a ação de aloprados ninguém me criticou. Dilma foi elogiada. about 17 hours ago
@BlogdoNoblat - Curioso também: não apareceu aqui ninguém do PT para desmentir que Dilma tivesse abortado a ação de aloprados. Ficaram caladinhos.
@BlogdoNoblat - Leiam a Folha de S. Paulo. Ela teve acesso a parte do dossiê contra Serra, parentes e amigos. Preferiu chamá-lo de "papéis". about 9 hours ago
@BlogdoNoblat - Em tempo: a Folha diz que "os papéis" circularam no alto comando da campanha de Dilma. Preciso avisar logo ao Dutra.
@BlogdoNoblat - Para evitar bate boca, proponho que nem falemos de dossiê nem de "papéis" como a Folha de S. Paulo. Chamemos de "banco de dados".
@BlogdoNoblat - "Banco de dados" foi como o governo chamou o dossiê sobre despesas secretas do governo FHC montado na Casa Civil quando Dilma era ministra.
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A QUESTÃO AMBIENTAL
A 'questão ambiental' é falsa
Neste 5 de junho, outra vez os supermercados de opiniões estarão lotado de avaliações sobre o estado do planeta. Terá de tudo em mais esse Dia Mundial do Meio Ambiente: de catastrofistas (os de bem e os mal intencionados) a otimistas (idem, ibidem). Todos terão seus 15 segundos de fama. E todos que tratarem da “questão ambiental”, os de boa fé e os que não a possuem, em verdade estarão tratando de uma falsa questão. A “questão ambiental” como categoria de análise e por si só é falsa.
Aos apressados (os de bom caráter e os nem tanto), aviso que não virei ecocético, como aqueles que se opunham à energia atômica mudaram de lado para ganhar muito dinheiro preconizando a perigosíssima geração nucleoelétrica.
Sequer passaria pela minha cabeça negar que as mudanças no clima existem e geram fenômenos de intensidade e natureza absolutamente desconhecidas, quase sempre tendo a ver com a opção feita pela espécie humana de gerar a maior parte da energia a partir da queima de combustíveis fósseis e pelo uso intensivo de venenos agrícolas organofosforados.
Nem rejeito a existência da superexploração de crescentes escalas de reservas de água potável por grandes corporações internacionais que dominam a produção de alimentos e bebidas. A mesma água que é amplamente desperdiçada na mineração e na produção de hidroeletricidade subsidiada para exportadores de produtos intensivos em energia. Tampouco desconheço que o despejo diário a céu aberto de milhões de toneladas de lixo se constitui em uma das piores agressões a diversos ecossistemas.
Não se trata disso.
Refiro-me ao fato de que o ambiente é a resultante da interação entre o meio natural e a ação humana. Aquilo que se convencionou chamar de “questão ambiental” é um eufemismo esperto que esconde uma série de disputas pelo controle de largas porções dos territórios e de todos os tipos de recursos naturais, em especial água, energia, alimentos e materiais estratégicos (elementos químicos raros, combustíveis fósseis, diversidade biológica). Esconde também a exploração e a espoliação de seres humanos, integrantes tão legítimos da biosfera quanto qualquer mico-leão dourado ameaçado de extinção pelo desflorestamento.
Em verdade, a “questão ambiental” é a nova identidade da velha disputa por recursos que sempre colocou em lados opostos povos, nações, classes e grupos de interesse. Ela tem nome e sujeitos. Está na superexploração e na contaminação – por parte de subsidiárias da Coca-Cola e do sistema de produção suína no Sul do Brasil - do Aqüífero Guarani, espetacular fonte subterrânea de de água potável de boa qualidade, suficiente para abastecer em níveis atuais de consumo toda a população da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai por centenas de anos. Está no barramento e desvio do Xingu para construção da hidrelétrica Belo Monte que, a despeito de secar os 100km de extensão da Volta Grande do rio, é voluptuosamente viabilizada pela desrespeito da legislação ambiental pelo Ibama e financiamento subsidiado pelo BNDES.
Está na ultraexploração dos minérios brasileiros pela Vale e sua venda ao exterior (em especial, Ásia) em bruto, sem valor agregado e em escala insustentável, com todo tipo de desrespeito ambiental e aos direitos humanos das populações dos locais em que atua. Tudo com a conivência do Estado brasileiro, que tem poder de veto na empresa mas fecha aos olhos para esse crime. Está nos inúmeros incentivos governamentais para que multinacionais graneleiras produzam soja no Cerrado e na Amazônia do Brasil. Exportam o grão para engordar vaca na Europa e porco na China, independentemente da queima de floresta e invasão de terras protegidas (incluindo terras indígenas) gerada por exportadores nacionais vinculados aos esquemas internacionais de agiotagem sobre a comida.
Toda essa situação é objetiva, cria estruturas de poder e age em simbiose com o Estado brasileiro. Mas nada tem a ver com essa mitologia “ambiental”.
Carlos Tautz é jornalista
Neste 5 de junho, outra vez os supermercados de opiniões estarão lotado de avaliações sobre o estado do planeta. Terá de tudo em mais esse Dia Mundial do Meio Ambiente: de catastrofistas (os de bem e os mal intencionados) a otimistas (idem, ibidem). Todos terão seus 15 segundos de fama. E todos que tratarem da “questão ambiental”, os de boa fé e os que não a possuem, em verdade estarão tratando de uma falsa questão. A “questão ambiental” como categoria de análise e por si só é falsa.
Aos apressados (os de bom caráter e os nem tanto), aviso que não virei ecocético, como aqueles que se opunham à energia atômica mudaram de lado para ganhar muito dinheiro preconizando a perigosíssima geração nucleoelétrica.
Sequer passaria pela minha cabeça negar que as mudanças no clima existem e geram fenômenos de intensidade e natureza absolutamente desconhecidas, quase sempre tendo a ver com a opção feita pela espécie humana de gerar a maior parte da energia a partir da queima de combustíveis fósseis e pelo uso intensivo de venenos agrícolas organofosforados.
Nem rejeito a existência da superexploração de crescentes escalas de reservas de água potável por grandes corporações internacionais que dominam a produção de alimentos e bebidas. A mesma água que é amplamente desperdiçada na mineração e na produção de hidroeletricidade subsidiada para exportadores de produtos intensivos em energia. Tampouco desconheço que o despejo diário a céu aberto de milhões de toneladas de lixo se constitui em uma das piores agressões a diversos ecossistemas.
Não se trata disso.
Refiro-me ao fato de que o ambiente é a resultante da interação entre o meio natural e a ação humana. Aquilo que se convencionou chamar de “questão ambiental” é um eufemismo esperto que esconde uma série de disputas pelo controle de largas porções dos territórios e de todos os tipos de recursos naturais, em especial água, energia, alimentos e materiais estratégicos (elementos químicos raros, combustíveis fósseis, diversidade biológica). Esconde também a exploração e a espoliação de seres humanos, integrantes tão legítimos da biosfera quanto qualquer mico-leão dourado ameaçado de extinção pelo desflorestamento.
Em verdade, a “questão ambiental” é a nova identidade da velha disputa por recursos que sempre colocou em lados opostos povos, nações, classes e grupos de interesse. Ela tem nome e sujeitos. Está na superexploração e na contaminação – por parte de subsidiárias da Coca-Cola e do sistema de produção suína no Sul do Brasil - do Aqüífero Guarani, espetacular fonte subterrânea de de água potável de boa qualidade, suficiente para abastecer em níveis atuais de consumo toda a população da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai por centenas de anos. Está no barramento e desvio do Xingu para construção da hidrelétrica Belo Monte que, a despeito de secar os 100km de extensão da Volta Grande do rio, é voluptuosamente viabilizada pela desrespeito da legislação ambiental pelo Ibama e financiamento subsidiado pelo BNDES.
Está na ultraexploração dos minérios brasileiros pela Vale e sua venda ao exterior (em especial, Ásia) em bruto, sem valor agregado e em escala insustentável, com todo tipo de desrespeito ambiental e aos direitos humanos das populações dos locais em que atua. Tudo com a conivência do Estado brasileiro, que tem poder de veto na empresa mas fecha aos olhos para esse crime. Está nos inúmeros incentivos governamentais para que multinacionais graneleiras produzam soja no Cerrado e na Amazônia do Brasil. Exportam o grão para engordar vaca na Europa e porco na China, independentemente da queima de floresta e invasão de terras protegidas (incluindo terras indígenas) gerada por exportadores nacionais vinculados aos esquemas internacionais de agiotagem sobre a comida.
Toda essa situação é objetiva, cria estruturas de poder e age em simbiose com o Estado brasileiro. Mas nada tem a ver com essa mitologia “ambiental”.
Carlos Tautz é jornalista
LULA É VAIADO
Lula e ministro são vaiados em evento
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro dos Esportes, Orlando Silva, foram recebidos com vaia pela plateia da 3ª Conferência Nacional do Esporte, em Brasília, composta por mais de 1,5 mil secretários, educadores e profissionais do esporte.
De acordo com a programação da conferência, a fala de Lula estava marcada para as 10h. Na agenda do presidente, no entanto, o horário era o de 11h30. Lula só apareceu para discursar às 13h.
Logo depois das vaias, ambos foram aplaudidos ao pedir desculpas pelo atraso. Antes da chegada de Lula, a plateia vaiou várias vezes e pedia respeito. Em coro, gritavam "horário, horário", "Lula, cadê você?, Eu vim aqui só para te ver".
Lula disse que estava em reunião sobre assuntos internacionais e, por isso, se atrasou. "Fiquei sabendo que tinha muita gente nervosa por causa do atraso e, neste País, normalmente um presidente não tem o hábito de pedir desculpas, mas eu tenho o hábito e quero pedir desculpas. Não pude chegar antes porque tinha uma agenda com assuntos internacionais que tinha que decidir hoje e cheguei atrasado. O ministro Orlando não tem culpa nenhuma, ele estava me esperando", disse.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro dos Esportes, Orlando Silva, foram recebidos com vaia pela plateia da 3ª Conferência Nacional do Esporte, em Brasília, composta por mais de 1,5 mil secretários, educadores e profissionais do esporte.
De acordo com a programação da conferência, a fala de Lula estava marcada para as 10h. Na agenda do presidente, no entanto, o horário era o de 11h30. Lula só apareceu para discursar às 13h.
Logo depois das vaias, ambos foram aplaudidos ao pedir desculpas pelo atraso. Antes da chegada de Lula, a plateia vaiou várias vezes e pedia respeito. Em coro, gritavam "horário, horário", "Lula, cadê você?, Eu vim aqui só para te ver".
Lula disse que estava em reunião sobre assuntos internacionais e, por isso, se atrasou. "Fiquei sabendo que tinha muita gente nervosa por causa do atraso e, neste País, normalmente um presidente não tem o hábito de pedir desculpas, mas eu tenho o hábito e quero pedir desculpas. Não pude chegar antes porque tinha uma agenda com assuntos internacionais que tinha que decidir hoje e cheguei atrasado. O ministro Orlando não tem culpa nenhuma, ele estava me esperando", disse.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
LULA ACHA QUE BRASILEIROS DEVEM PAGAR MAIS IMPOSTOS
Sempre com o pretesto que o estado brasileiro precisa ser forte para poder interferir e dar uma melhor condição de vida ao seu povo,o que no Brasil porém não acontece,Lula em sua ultima entrevista fez pouco daqueles que se glorificam por seus países cobrarem menos impostos de seu povo.Além do que pagamos em impostos ainda precisamos custear nossa segurança, educação e saude pois nem mesmo o minímo recebemos do estado brasileiro, aumentando assim em muito nossa carga tributaria que ja e a maior em termos reais no mundo.Com certeza o nosso presidente não pensaria assim se ele estivesse a frente de pequena empresa que ao final de cada mês ver em suas contas todo seu lucro ir para os cofres do governo.Ao contrario do que seria justo,as empresas brasileiras não pagam impostos somente sobre seus lucros, mais sim pelo que movimenta,pis e cofins são impostos ou melhor são contribuições pesadissimas criadas pela união que por sua vez não são repartidas com estados nem com municipios, ficam apenas nas maõs da união.
Quando Tiradentes se rebelou contra a coroa Portuguesa era cobrado apenas dez por cento somente do ouro produzido no Brasil,hoje ja se cobra quarenta e pelo visto nosso presidente e sua canidata querem mais ainda,talvez cinquenta ,sescenta?Quem pode medir a ganancia exagerada do nosso presidente e sua canidata.
E preciso que os canidatos que ai estão postulando a presidência digam de maneira clara o que pretendem e o que não pretendem fazer caso chegem a presidência da republica,falar que precisamos melhorar saude ,educação,segurança é facil precisam dizer como vão fazer,precisam dizer também sobre nossa carga tributária que não para de crescer.Comemorar crescimento nas vendas de carros e eletrodomésticos não é melhoria da qualidade de vida de um povo,saude ,educação e segurança e o que uma nação mais precisa e somente o estado pode dar isso ao seu povo,isto é; se aqueles que estão no comando do nosso país estiverem empenhados nesse propósito.Pois país rico não é aquele que estar com os cofres do tesouro cheios de dinheiro,enquanto sua população na sua grande maioria estar a mercê da sua própia sorte.Ha muitos anos se fala em distribuição de renda nos nosso país,mas o própio poder publico principalmente o governo federal que tanto prega que distribui renda através do bolsa família,é ele um dos mais concentradores de renda,pois enquanto nos países desenvolvidos a diferença entre o menor e o maior salário publico e dez vezes ,no nosso país chega em alguns casos a casa de vinte e cinco ou mais.Sem contar com o péssimo serviço que é prestado pelos orgãos publicos.sejam federais, estaduais ou mesmo municipais.Para se governar uma nação não e so preciso ter competencia administrativa,e preciso muito mais do que isso,e preciso misericórdia e humanidade,até porque quando votamos em um canidato não estamos esperando nada além de saúde,educação e segurança para que possamos criar nossos filhos em paz.So isso ja bastaria para termos um país descente com qualidade de vida para seu povo.Tenho absoluta certeza que nenhum brasileiro vota em seu canidato esparando mais do que isso,e como sempre e isso que eles prometem mas quando chegam ao poder essas três coisas nunca tem prioridade na visão dos nossos governantes.
Quando Tiradentes se rebelou contra a coroa Portuguesa era cobrado apenas dez por cento somente do ouro produzido no Brasil,hoje ja se cobra quarenta e pelo visto nosso presidente e sua canidata querem mais ainda,talvez cinquenta ,sescenta?Quem pode medir a ganancia exagerada do nosso presidente e sua canidata.
E preciso que os canidatos que ai estão postulando a presidência digam de maneira clara o que pretendem e o que não pretendem fazer caso chegem a presidência da republica,falar que precisamos melhorar saude ,educação,segurança é facil precisam dizer como vão fazer,precisam dizer também sobre nossa carga tributária que não para de crescer.Comemorar crescimento nas vendas de carros e eletrodomésticos não é melhoria da qualidade de vida de um povo,saude ,educação e segurança e o que uma nação mais precisa e somente o estado pode dar isso ao seu povo,isto é; se aqueles que estão no comando do nosso país estiverem empenhados nesse propósito.Pois país rico não é aquele que estar com os cofres do tesouro cheios de dinheiro,enquanto sua população na sua grande maioria estar a mercê da sua própia sorte.Ha muitos anos se fala em distribuição de renda nos nosso país,mas o própio poder publico principalmente o governo federal que tanto prega que distribui renda através do bolsa família,é ele um dos mais concentradores de renda,pois enquanto nos países desenvolvidos a diferença entre o menor e o maior salário publico e dez vezes ,no nosso país chega em alguns casos a casa de vinte e cinco ou mais.Sem contar com o péssimo serviço que é prestado pelos orgãos publicos.sejam federais, estaduais ou mesmo municipais.Para se governar uma nação não e so preciso ter competencia administrativa,e preciso muito mais do que isso,e preciso misericórdia e humanidade,até porque quando votamos em um canidato não estamos esperando nada além de saúde,educação e segurança para que possamos criar nossos filhos em paz.So isso ja bastaria para termos um país descente com qualidade de vida para seu povo.Tenho absoluta certeza que nenhum brasileiro vota em seu canidato esparando mais do que isso,e como sempre e isso que eles prometem mas quando chegam ao poder essas três coisas nunca tem prioridade na visão dos nossos governantes.
LULA E DILMA QUEREM MAIS IMPOSTOS
É hora de trabalhar contra o tarifaço da Dilma.
postado por Humberto Sisley em 3katherines - 1 dia atrás
Clique e amplie para ler, copiar e distribuir por aí. Use no seu blog e passe para a sua lista.
Aposentados, uni-vos!
postado por Humberto Sisley em 3katherines - 2 dias atrás
Vocês ouviram bem o que a Dilma declarou hoje? Mande uma cópia para o pessoal da terceira idade que está contando os dias para se aposentar. Com Dilma eleita, não vai dar.
Não às drogas
postado por Humberto Sisley em 3katherines - 4 dias atrás
É dever de cada cidadão que tem preocupação com o avanço das drogas sobre a nossa juventude ficar ao lado de quem está ao lado do Brasil. Copie e divulgue. Vamos livrar o Brasil das drogas. Das drogas pol...
Dilmentira é gaúcha, é mineira ou é apenas uma farsa?
postado por Humberto Sisley em 3katherines - 5 dias atrás
Chegou a hora de mostrar aos mineiros e aos gaúchos quem é a farsa que o Lula quer empurrar no Brasil. Copie e distribua.
O DEM em horário nobre
postado por Humberto Sisley em 3katherines - 1 semana atrás
*Para interromper o som role o blog até embaixo e clique PAUSE*
A Maldição Lula (2)
postado por Humberto Sisley em 3katherines - 1 semana atrás
A Maldição Lula (1)
postado por Humberto Sisley em 3katherines - 1 semana atrás
DIEGO GARCIA PORTAL TERRA - 26 DE MAIO DE 2010 • 07H34 • ATUALIZADO ÀS 13H35 A delegação da Seleção Brasileira que vai embarcar para a África do Sul para a disputa da Copa do Mundo tem um encontro nesta q...
Nunca houve uma maquiagem tão cara na história deste país.
postado por Humberto Sisley em 3katherines - 1 semana atrás
Fica vermelha, cara sem-vergonha!E haja cartão corporativo! Clique na imagem, amplie, copie e divulgue.
BRASIL, TEM UM DOS PIORES INDICES DE MORT.INFANTI DO MUNDO
postado por Walmir Cardoso em BLOG DO WALMIR CARDOSO - 1 semana atrás
24/05/2010 10h21 - Atualizado em 24/05/2010 10h21 Mortalidade infantil no Brasil cai 61% em 20 anos, diz estudo País sobe para 90º em ranking e estaria a caminho de cumprir meta da ONU. BBC imprimir A ta...
LULA GASTA MAIS DINHEIRO COM PROPAGANDA
postado por Walmir Cardoso em BLOG DO WALMIR CARDOSO - 1 semana atrás
Governo Lula gastou R$ 240 milhões nos quatro primeiros meses do ano eleitoral Regina Alvarez: Nos quatro primeiros meses do ano, o governo federal gastou R$ 240,7 milhões com publicidade, 63,2% a mais d...
Trombose
postado por Fisio na Patologia em Fisio na Patologia - 1 semana atrás
A trombose venosa profunda (TVP) é o desenvolvimento de um trombo (coágulo de sangue) dentro de um vaso sangüíneo venoso com conseqüente reação inflamatória do vaso, podendo, esse trombo, determinar obstru...
Atelectasia pulmonar
postado por Fisio na Patologia em Fisio na Patologia - 1 semana atrás
É o colapso de parte ou de todo pulmão. Ou seja, o pulmão "murcha" numa parte ou na sua totalidade por um bloqueio na passagem do ar pelos brônquios de maior ou menor calibre (brônquio ou bronquíolo, respe...
Hematoma
postado por Fisio na Patologia em Fisio na Patologia - 1 semana atrás
Hematoma define-se como uma colecção (ou seja acúmulo) de sangue num órgãoou tecido, geralmente bem localizado e que pode dever-se a traumatismo, alterações hematológicas ou outras causas. Também conhecido...
Insuficiência Cardíaca
postado por Fisio na Patologia em Fisio na Patologia - 1 semana atrás
O coração é um músculo formado por duas metades, a direita e a esquerda. Quando uma dessas cavidades falha como bomba, não sendo capaz de enviar adiante todo o sangue que recebe, falamos que há insuficiênc...
Hiperemia e Congestão
postado por Fisio na Patologia em Fisio na Patologia - 1 semana atrás
Hiperemia e congestão são caracterizados pelo aumento de volume sangüíneo em um tecido ou área afetada. É dividida em : hiperemia ativa e hiperemia passiva ou congestão. A primeira é causada por uma dilata...
Hemorragia
postado por Fisio na Patologia em Fisio na Patologia - 1 semana atrás
Hemorragia ou sangramento é a perda de sangue do sistema circulatório. A resposta inicial do sistema cárdio-circulatório à perda aguda de sangue é um mecanismo compensatório, isto é, ocorre vasoconstrição ...
Embolia
postado por Fisio na Patologia em Fisio na Patologia - 1 semana atrás
É denominada embolia ou embolismo a obstrução de um vaso (seja ele venoso, arterial ou linfático) pelo deslocamento de um êmbolo até o local da obstrução, que pode ser um trombo (denominando-se então tromb...
CAOS DA SAUDE NO BRASIL
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Quantos esperam por cirurgias do SUS em 7 capitais Desde que despencou de um ônibus e fraturou o joelho direito, em 2007, o motorista Erismar Sousa Sá, de 36 anos, vive à base de compressas, anti-inflamat...
CONDENADA DE NOVO!
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É bom que as pessoas estejam atenta para o fato de que a candidata continua mantendo a regra. E a regra para ela é andar fora da lei.
postado por Humberto Sisley em 3katherines - 1 dia atrás
Clique e amplie para ler, copiar e distribuir por aí. Use no seu blog e passe para a sua lista.
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Dilmentira é gaúcha, é mineira ou é apenas uma farsa?
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Chegou a hora de mostrar aos mineiros e aos gaúchos quem é a farsa que o Lula quer empurrar no Brasil. Copie e distribua.
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Hiperemia e Congestão
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É bom que as pessoas estejam atenta para o fato de que a candidata continua mantendo a regra. E a regra para ela é andar fora da lei.
CCJ APROVA REFORMA DO CPP
01/06/2010 21h42
Novo Código de Processo Penal vai a Plenário na próxima semana
O presidente do Senado, José Sarney, anunciou em Plenário, nesta terça-feira (1º), a data para início da discussão do Projeto de Lei do Senado (PLS) 156/09 que reforma o Código de Processo Penal (CPP), aprovado nesta terça-feira na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
O texto que reforma o CPP é fruto do trabalho de uma comissão de juristas, que preparou um anteprojeto em 2008. E passou a tramitar como o PLS 156/09, de autoria de Sarney. Tendo o senador Renato Casagrande (PSB-ES) como relator, o texto foi analisado por uma comissão temporária no âmbito da CCJ. O relator preparou um substitutivo, com 702 artigos, com inúmeras mudanças no processo penal.
Leia a íntegra da matéria na Agência Senado.
Já o anteprojeto do Código de Processo Civil está sendo finalizado por outra comissão de juristas:
Justiça poderá se tornar mais ágil um ano após vigência do CPC
Fux explica novo Código de Processo Civil à CCJ no dia 9 de junho
Leia mais.
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Novo Código de Processo Penal vai a Plenário na próxima semana
O presidente do Senado, José Sarney, anunciou em Plenário, nesta terça-feira (1º), a data para início da discussão do Projeto de Lei do Senado (PLS) 156/09 que reforma o Código de Processo Penal (CPP), aprovado nesta terça-feira na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
O texto que reforma o CPP é fruto do trabalho de uma comissão de juristas, que preparou um anteprojeto em 2008. E passou a tramitar como o PLS 156/09, de autoria de Sarney. Tendo o senador Renato Casagrande (PSB-ES) como relator, o texto foi analisado por uma comissão temporária no âmbito da CCJ. O relator preparou um substitutivo, com 702 artigos, com inúmeras mudanças no processo penal.
Leia a íntegra da matéria na Agência Senado.
Já o anteprojeto do Código de Processo Civil está sendo finalizado por outra comissão de juristas:
Justiça poderá se tornar mais ágil um ano após vigência do CPC
Fux explica novo Código de Processo Civil à CCJ no dia 9 de junho
Leia mais.
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ACABA VOTO SECRETO PARA CASSAÇÃO DE PARLAMENTAR
02/06/2010 18h42
Voto não será mais secreto em decisão sobre perda de mandato parlamentar
O fim do voto secreto nos processos de perda de mandato parlamentar foi aprovado, nesta quarta-feira (2), pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Esta é uma das oito hipóteses de votação parlamentar aberta estabelecidas em texto substitutivo do senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) a proposta de emenda à Constituição (PEC 38/04) que acaba ainda com o sigilo do voto na aprovação ou exoneração de algumas autoridades e na apreciação de veto do presidente da República a projeto de lei.
De acordo com Valadares, as mudanças aprovadas no texto constitucional expressam não só um anseio da sociedade, mas também a vontade da maioria dos senadores. Consulta pessoal do relator a 71 senadores indicou que a votação parlamentar deve permanecer secreta apenas em três hipóteses: escolha de magistrados, de ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) e do procurador-geral da República (incluída nesse regime também sua exoneração).
Leia a íntegra na Agência Senado.
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Voto não será mais secreto em decisão sobre perda de mandato parlamentar
O fim do voto secreto nos processos de perda de mandato parlamentar foi aprovado, nesta quarta-feira (2), pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Esta é uma das oito hipóteses de votação parlamentar aberta estabelecidas em texto substitutivo do senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) a proposta de emenda à Constituição (PEC 38/04) que acaba ainda com o sigilo do voto na aprovação ou exoneração de algumas autoridades e na apreciação de veto do presidente da República a projeto de lei.
De acordo com Valadares, as mudanças aprovadas no texto constitucional expressam não só um anseio da sociedade, mas também a vontade da maioria dos senadores. Consulta pessoal do relator a 71 senadores indicou que a votação parlamentar deve permanecer secreta apenas em três hipóteses: escolha de magistrados, de ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) e do procurador-geral da República (incluída nesse regime também sua exoneração).
Leia a íntegra na Agência Senado.
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ESTADOS E MUNICIPIOS SERÃO OBRIGADOS A DIVULGAR RECURSOS RECEBIDOS DA UNIÃO
02/06/2010 18h58
Estados e Municípios deverão informar recursos recebidos da União em Portal da Transparência
Os recursos que estados e municípios receberem da União como transferência voluntária e constitucional deverão ser informados obrigatoriamente ao Portal da Transferência. A determinação está prevista em proposta aprovada nesta quarta-feira (2) pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), que será analisada agora pela Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA).
O Portal da Transparência, lançado em novembro de 2004, é um canal pelo qual o cidadão pode acompanhar a execução financeira dos programas de governo em âmbito federal. Estão disponíveis informações sobre os recursos públicos federais transferidos pelo governo federal a estados, municípios e Distrito Federal - para a realização descentralizada das ações do governo - e diretamente ao cidadão, bem como dados sobre os gastos realizados pelo próprio governo federal em compras ou contratação de obras e serviços, por exemplo.
Estados e Municípios deverão informar recursos recebidos da União em Portal da Transparência
Os recursos que estados e municípios receberem da União como transferência voluntária e constitucional deverão ser informados obrigatoriamente ao Portal da Transferência. A determinação está prevista em proposta aprovada nesta quarta-feira (2) pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), que será analisada agora pela Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA).
O Portal da Transparência, lançado em novembro de 2004, é um canal pelo qual o cidadão pode acompanhar a execução financeira dos programas de governo em âmbito federal. Estão disponíveis informações sobre os recursos públicos federais transferidos pelo governo federal a estados, municípios e Distrito Federal - para a realização descentralizada das ações do governo - e diretamente ao cidadão, bem como dados sobre os gastos realizados pelo próprio governo federal em compras ou contratação de obras e serviços, por exemplo.
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