quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

ATÉ ONDE VAI A IMPUNIDADE NO BRASIL?

LULA ,O MAIS SOLITÁRIO DOS HOMENS

Por Reinaldo Azevedo, Por mais que os cachorros loucos estejam querendo briga de rua em vez de confronto de ideias, prefiro a serenidade que evidencia o fundo falso das teses dos farsantes. Vamos lá. Luiz Inácio Lula da Silva é um político ou uma entidade que paira acima do bem e do mal, imune a qualquer crítica? É alguém que, a exemplo de tantos outros, participa da disputa pelo poder — e ele é muito bem-sucedido — ou é um demiurgo? Notem: se eu escrevesse aqui, e eu jamais escreveria, que todas as análises críticas que se possam fazer de Cristo ou de Paulo, o Apóstolo, são, de saída, despropositadas e decorrentes da má-fé, certamente apareceria alguém, e não despido de razão, para acusar meu obscurantismo. Mesmo para os que temos fé, é preciso admitir, o contraditório é parte do jogo. Cristo ou São Paulo podem, assim, ser submetidos ao livre exame. Lula não! Segundo ele mesmo e seus sectários, existe um “Lula” que está num patamar superior, jamais alcançado por qualquer ser ou ente — e isso inclui o mundo religioso. Reivindica-se para ele, de maneira desabrida, absurda, insana, a condição de intocável, inimputável, inalcançável por qualquer lei, código ou, por certo, crítica política. Certo! Digamos que ele fosse apenas um oráculo; digamos que fosse apenas uma referência e uma fonte permanente a jorrar sabedoria, temperança, prudência, paz, entendimento, união, generosidade, inclusão — listem aí todos os substantivos que costumam acompanhar esses gurus orientais que volta e meia aparecem. Mas Lula é isso? E noto: eu não estou recomendado que seja, não! Estando, como está, no gozo pleno de seus direitos políticos, que faça política, ora essa! Não estou, em suma, sugerindo que ele seja ignorado se ficar quieto. Isso não é condição que se imponha a ninguém na democracia. Ele, sim, lembro à margem, sugeriu mais de uma vez que seus adversários fossem cuidar dos netos. Ele, sim, sugeriu mais de uma vez que tucanos como FHC ou Serra vivessem um segundo exílio, desta vez dentro do próprio país. Lula tem o direito de fazer política. E, como tal, se expõe ao jogo político, prática em que, como é sabido, ele próprio é muito hábil há muito tempo. Que a gritaria para elevá-lo acima de nossa precária humanidade — e acima até da santidade, já que se admite que até Cristo está sujeito a controvérsias quanto a suas orientações morais — esteja na boca e na pena daquela gente financiada por estatais, isso eu compreendo, embora seja um escândalo em si, já que recursos públicos estão sendo postos a serviço de uma causa partidária. Que colunistas da grande imprensa, no entanto, se dediquem ao vexame de cobrar que um político militante, que pode falar uma linguagem muito virulenta, fique imune à crítica, à investigação e às leis, bem, aí estamos no terreno do incompreensível; estamos diante de uma evidência clara de que até o ambiente por excelência da liberdade de imprensa já se deixou conspurcar. Adiante. Os “vagabundos” Lula compareceu à posse do novo presidente do sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, nesta quarta. Foi lá que aquele que viria a ser presidente da República começou a sua carreira política. O evento serviu como um ato de desagravo ao líder que estaria sendo vítima de uma conspiração das elites e da imprensa — mais uma vez, essa história cretina. Petistas, pcdobistas, cutistas e militantes do MST e da UNE gritaram: “Um, dois, três, é Lula outra vez”. Ou ainda: “Lula é meu amigo; mexeu com ele, mexeu comigo”… Certo! Antes que avance, pergunto: o que é “mexer com Lula”? Noticiar que Marcos Valério deu um depoimento ao Ministério Público e o acusou de beneficiário pessoal do esquema do mensalão? Noticiar que, segundo o ex-operador da lambança, ele sempre soube de tudo e até participou da celebração de alguns acordos? Os “lulistas” deveriam cobrar a traição — ou, como querem, “a mentira” — de seu ex-amigo; daquele que transitava com tanta desenvoltura nos bastidores do poder que marcava reuniões com diretores do Banco Central como quem diz “hoje é quarta-feira”; daquele que garantia o fluxo de dinheiro para os parlamentares da base aliada. Eles fizeram acordo com Valério, não seus críticos. O que é “mexer com Lula”? Deflagrar a “Operação Porto Seguro”? Bem, os valentes poderiam ir lá protestar às portas da Polícia Federal, tantas vezes exaltadas nos 10 anos de governo petista como exemplo de instituição que funciona. Ou não funcionou desta vez porque chegou perigosamente perto da “Suprassantidade”? O que é “mexer com Lula”? Noticiar os desdobramentos dessa operação? Ou, então, a oposição pedir investigação? Avancemos. A posse do companheiro sindicalista serviu de pretexto para o ato de desagravo. E Lula discursou por quarenta minutos. Quem falou? Teria sido aquela “fonte permanente a jorrar sabedoria, temperança, prudência, paz, entendimento, união, generosidade, inclusão…”? Claro que não! Pela simples e óbvia razão de que Lula não é isso. Ele é um político, não o super-homem. Aquele mesmo que foi à TV satanizar seus adversários em recente campanha eleitoral voltou a mostrar as garras. Afirmou: “Só existe uma possibilidade de eles me derrotarem: é trabalhar mais do que eu. Mas, se ficar um vagabundo em uma sala com ar-condicionado falando mal de mim, vai perder”. “Vagabundo em sala com ar-condicionado”? Pois é… Ar-condicionado existe, por exemplo, lá no Instituto Lula, onde se organizou boa parte das indignidades tentadas na CPI do Cachoeira para incriminar a imprensa, a Procuradoria-Geral e ministros do STF. Ar-condicionado existe lá no Instituto Lula, onde se montou a, digamos assim, central de inteligência da campanha de Fernando Haddad à Prefeitura; ar-condicionado existe lá no Instituto Lula, onde se cuida, depois das denúncias de Valério e do Rosegate, da “resistência e reação”. Essa oposição de que cuida o Apedeuta é falsa como nota de R$ 3. Já não existe mais o “Partido do Paço” contra o “Partido do Passo”, para citar uma oposição de um sermão de Padre Vieira. Nenhum partido é hoje mais palaciano do que o PT. Aliás, segundo se apurou no processo do mensalão — com depoimentos de testemunhas e réus — parte das reuniões que figuram como capítulos do escândalo foi realizada no Palácio do Planalto. Com ar-condicionado, sim, senhores. E INDUBITAVELMENTE COM A PRESENÇA DE VAGABUNDOS. Alguns dos vagabundos vão para a cadeia. A quais outros “vagabundos” Lula está se referindo? Não creio que esteja a falar de Marcos Valério, que o acusou, porque a sequência do discurso indica que se trata de gente que estaria interessada em derrotá-lo politicamente. Não deve ser à Polícia Federal, que, da mesma sorte, não parece se encaixar na descrição. Nem mesmo estaria se dirigindo obliquamente à imprensa, que também não disputa o poder do estado… Estaria Lula, num rasgo de insanidade, sendo desaforado com o Procurador-Geral da República e com os ministros do Supremo que condenaram seus amigos? Não foi corajoso o bastante para deixar claro qual era o alvo. Preferiu ser genérico porque, assim, inflama mais a militância e dá mais munição àquela turma do “pega-pra-capar” da Internet. Como ele já afirmou que pretende percorrer o país em 2013 e falou em “me vencer”, lê-se por aí que anunciou a sua candidatura a alguma coisa. Não tendo como tirar Dilma da sucessão (embora seja essa a vontade de seus fanáticos), é evidente que estava alimentando o boato de que pode disputar o governo de São Paulo. Ora, é claro que pode! Reitero que está no gozo de seus direitos políticos. Mas por que precisa emprestar a essa possibilidade o tom de uma ameaça, de “cuidado comigo”? Narciso Nunca antes na história destepaiz houve alguém que se amasse tanto. Já especulei aqui que o Lula de verdade deve sentir certo ciúme do Lula da sua própria imaginação. Ele disse mais: “Como eles previam o meu fracasso, eu era o próprio Titanic, mas sem Romeu e Julieta, só eu e o povo. Eles não perceberam a construção que nós fizemos”. Suponho que chama de “Romeu e Julieta” o casal amoroso daquele filme do navio que afunda… O mais espetacular dessa construção é a sua falsidade. Aconteceu justamente o contrário: procedam a uma pesquisa, e vocês verão que PSDB e PFL se juntaram no apoio ao então ministro da Fazenda, Antonio Palocci, nas necessárias medidas de austeridade. Quem tentava derrubar Palocci, como todo mundo sabe, eram alguns petistas — a começar de Aloizio Mercadante, que tinha um famoso “Plano B”… Aquilo, sim, teria sido empurrar o governo e o país para o buraco. Ocorre que Lula só consegue cantar as suas próprias glórias se imaginar que há gente torcendo pelo seu insucesso; não lhe basta obter êxito a favor de alguém ou de alguma causa; ele precisa, necessariamente, triunfar CONTRA alguém ou alguma coisa. Não pode, assim, haver temperamento mais avesso ao daquele suposto líder que está acima das contendas humanas. Em seu discurso, foi deselegante — e, como sempre, ingrato — até com aqueles que pavimentaram a sua carreira no sindicato. Também eles, disse Lula, estariam tentando manipulá-los, mas, deixou claro, ele foi muito mais esperto. Por Reinaldo Azevedo, Lula não é o primeiro líder na história da humanidade com essas características e com esse temperamento. Houve outros antes dele. A sorte do Brasil, meus caros, é que a “virtù” do nosso Príncipe não teve a chance de se casar com a “Fortuna”; a sorte do Brasil é que a história, o ambiente, as circunstâncias e a institucionalidade não permitiram a Lula viver plenamente todas as suas qualidades e vocações, como permitiram a Hitler, Mussolini, Stálin ou, mais recentemente e como farsa, Chávez. Este homem poderia ser, para si mesmo, a evidência de um formidável, de um estupendo sucesso. Mas intuo que, mesmo depois de tudo, mesmo depois de ter alcançado na vida o que poucos no mundo puderam ou poderão alcançar, Lula estará infeliz na hora da “indesejada das gentes” (Manuel Bandeira), da qual ninguém escapa. Sabem por quê? Porque nem mesmo a generosidade ou a bonomia alheias convencem o fundo da alma de Lula. Porque, e ele deixou isso claro nesta quarta, ele desconfia das boas intenções até mesmo daqueles que o ajudaram a ser quem é. Na sua imaginação delirante, autocentrada e autoritária, só agiram desse modo porque apostavam na sua derrota. Se Lula não dormisse lendo até Chico Buarque, como já confessou, eu lhe recomendaria “Poema em Linha Reta”, de Fernando Pessoa. Para ele, que nunca se sentiu fraco, que nunca se sentiu um pouco ridículo, que nunca se sentiu um pouco vil, que nunca se sentiu, em suma, humano, talvez fizesse bem conhecer humanas precariedades… Mas quê… Ele vai dormir lendo esse “português do carvalho…” Lula, no fim das contas, ainda que admirado por milhões, é mais solitário do que qualquer um de nós porque jamais conseguirá ser amado o quanto ele próprio se ama. É único no que imagina ser e no amor que alimenta por esse ser imaginário. Texto originalmente publicado nesta quarta às 23h07 Por Reinaldo Azevedo Tags: Bobagens de Lula, Marcos Valério, Rosegate Share on Tumblr

terça-feira, 18 de setembro de 2012

COMO TER SAÚDE PARA OS BRASILEIROS?E DILMA AINDA QUER MAIS IMPOSTO

Por Camila Neumam e Marina novaes, Além da corrupção e a falta de prioridade no setor saude publica ,ainda que que gastar legalmente em média 36 milhões para bancar deputados e senadores no nosso país. Brasil gasta com saúde pública metade do que investem países como Alemanha e Canadá,injeta 3,6% do PIB no setor, enquanto europeus e canadenses usam ao menos. O SUS (Sistema Único de Saúde), foi criado em 1988, e o crescimento econômico não foram suficientes para ampliar os recursos da saúde no Brasil ao longo dos anos, segundo os especialistas consultados pelo R7. Os atuais gastos com a saúde pública no país ficam muito abaixo do que é investido por nações que também oferecem saúde gratuita, como Reino Unido, Alemanha, Canadá e Espanha. Governo precisa investir mais 60% para melhorar a saúde,dizem especialistas. Verba para saúde no Brasil pode sair de novo imposto.Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil gastou 3,6% do PIB (Produto Interno Bruto, ou a soma de todas as riquezas do país) com a saúde pública, em dados de 2008 – último balanço oficial contando Estados e municípios. O valor equivale a quase R$ 109 bilhões. De acordo com dados da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), 56% do que é investido em saúde no Brasil vem de recursos públicos. Já os países citados investem ao menos 6% de seu PIB no setor público de saúde. Com isso, 60% a 70% do que é gasto com saúde é responsabilidade dos governos, segundo relatório da Opas (Organização Pan Americana de Saúde). Perfil de gastos mudou pouco em anos Segundo Aquilas Mendes, professor da Faculdade de Saúde Pública da USP (Universidade de São Paulo), isso mostra que o Brasil, mesmo tendo mudado seu perfil econômico, ainda está longe de ter o status de desenvolvimento no setor da saúde. - O Brasil gasta muito pouco com saúde pública. Em 2010, gastou 4% do PIB, uns R$ 127 bilhões. Nós teríamos que chegar a gastar mais 2% [do PIB] para nos igualarmos a esses países. Pelo menos tínhamos que investir mais R$ 83 bilhões. Somando o setor privado (planos de saúde e gastos particulares), o total dos gastos com saúde no Brasil chega a 8,4% do PIB. No entanto, isso representa metade do índice investido pelos Estados Unidos (16%) e ainda abaixo da média dos países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) – que aplicam 9% de suas riquezas na área (veja mais no infográfico abaixo). Para Marcos Bosi Ferraz, professor do departamento de medicina da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e presidente da CPES (Centro Paulista de Economia da Saúde), o gasto brasileiro mostra uma defasagem de décadas, por não ter sido muito alterado ao longo dos anos. - Quando a gente compara o que esses países investem com o que a gente investe aqui, nós temos uma defasagem de 30 anos, relativamente. E quando a gente compara por números absolutos, em PIB per capita, aí nem se compara. Talvez nós estejamos com uma defasagem de 50 anos, e queremos ter tudo o que eles têm na área da saúde. A desigualdade fica ainda mais gritante quando indicadores de saúde são comparados entre esses países, segundo Ferraz. - Quando a gente olha indicadores de saúde, como mortalidade infantil, expectativa de vida ao nascer e mortalidade materna, por exemplo, os nossos indicadores de saúde são parecidos aos indicadores que esses países tinham na década de 60. O que mostra um pouco o nosso desafio, a carga de problemas aqui ainda é muito grande. Por que faltam investimentos? Para Lígia Bahia, diretora da Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva) e professora da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), os poucos recursos são resultados da falta de clareza no que deve ser investido no setor. - É importantíssimo ter recursos para a saúde. A maioria dos países já considera isso há muito tempo. Por isso que, na maioria, mais de 70% do gasto é público, não privado. Na Inglaterra e na França é mais de 80%. No Brasil isso não está claro para os governantes. Como se a gente pudesse ser um país de primeiro mundo sem saúde. Confira também Congresso busca mais recursos para saúde Dilma quer nova fonte para saúde Para a diretora da Abrasco, não é a falta de dinheiro em si que causa essa desvantagem, mas a dificuldade de elencar prioridades nos gastos. - Não estamos falando de dinheiro, mas de saúde. Quais são os indicadores de saúde que a gente quer alcançar? A gente é a oitava economia do mundo e a 78ª em mortalidade infantil. Mendes faz coro à falta de prioridade em investimentos e atribui essa realidade à falta de prioridade política. Segundo ele, enquanto os gastos do governo com os juros da dívida pública custaram R$ 185 bilhões, os do Ministério da Saúde foram de R$ 65 bilhões no último ano. - Isso tem a ver com a lógica de política econômica adotada desde a implantação do SUS em 1988. Desde lá a política econômica não foi alterada e ela não prioriza gasto social. É uma política de alta taxa de juros, de superávit, que leva ao corte de políticas sociais. A prioridade é sobretudo buscar a redução da inflação e do pagamento de juros da dívida. ESPALHE POR AÍ...

domingo, 15 de julho de 2012

ELEIÇÕES 2012

     Esta se aproximando mais uma eleição em nosso Brasil,e mais uma vez é preciso que estejamos atentos para  escolhermos pessoas realmente comprometidas com as causas do nosso povo.Sabemos que não é uma escolha fácil, mas não podemos deixar de participar pois, a nossa omissão , a falta de interesse da maioria dos brasileiros é prato cheio para os políticos desonestos e corruptos que fazem da política uma escada para desviar dinheiro dos cofres públicos em beneficio dos seus.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

ONDA DE TERROR E BOATOS DEIXAM CEARENSES EM PÂNICO

     O estado do Ceará , viveu um dia de terror nesta terça feira ,dia 03 de janeiro de 2012, dia que ficará marcado na história de nosso estado,em consequência da greve da polícia militar que cruzaram os braços e deixaram toda a população a mercê da violência e da insegurança. O fato mais grave foram os boatos de arrastão e assaltos ,boatos esses espalhados que não se sabe de onde tiveram origem,muitos deles  na verdade não ocorreram,
     Além da capital fortaleza ,muitas cidades do interior ficaram em pânico com a onda de boatos que se propagaram por todo estado.
     Não quero aqui acusar ninguém, mas, é preciso que nossas autoridades, tomem medidas e que seja feita uma investigação de onde sairam esses boatos. Não pode uma população de uma estado populoso como nosso, ficar a mercê de uma força policial.Na última greve dos professores esses mesmos policiais que cruzaram os braços espacancaram professores que reinvindicavam também melhores salarios e condições de trabalho.. pois,essa não será a primeira e nem a última greve da polícia ,todas as reivindicações dos policias foram atentidas pelo governador Cid Gomes, não se pode atender de maneira tão rápida reivindicações como essas.
    Existe em nosso País uma constituição e precisa ser respeitada,policiais militares não podem fazer greve, afinal em que país estamos vivendo? onde está o estado de direito onde todos devem ser submetidos as regras estabelecidas pelas leis ,leis essas que devem ficar acima de qualquer individuo,classe ou categoria, se essas leis não forem respeitadas e melhor que rasguemos nossa constituição ,e passemos a viver sem normas e regulamentos imprecidivéis para bem estar e ordem de uma sociedade.